quarta-feira, 21 de maio de 2008

Nós somos estranhos ou a vida que é?

Eglitz

A vida é mesmo cheia de mistérios insondáveis em alguns momentos. Em um segundo estamos alegres e felizes; e em outro poderemos estar mergulhados na mais profunda tristeza.

Muitas vezes pensamos que encontramos o grande amor de nossa vida, e nos entregamos de corpo e alma; para depois de um tempo percebermos que não era bem aquilo que esperávamos.

Então toda a nossa alegria, todo o nosso entusiasmo, passou. Descobrimos tarde demais que fizemos escolhas impensadas.

Nada é mais cruel na vida, do que ter que chorar por erros cometidos. Diz um ditado que: "Amar é nunca ser preciso pedir perdão". Mas quem consegue amar sem ser amado? Só se fossemos um ser divino.

Um homem jura amor eterno àquela que ele pensa ser a mulher dos seus sonhos; mas na medida em que o tempo passa, e vê que o corpo da sua linda esposa já não é mais o mesmo; ele começa a se distanciar.

A mulher também, depois de alguns anos começa a descobrir todos os defeitos no homem que no começo foi seu príncipe encantado.

A chama do amor vai se apagando. E as esperanças de renovação vão morrendo. Só Deus poderá salvar o que já está perdido. Só o tempo poderá cicatrizar uma ferida aberta; e isso se os que foram feridos ajudarem. Do contrário, não existirá esperança.

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