domingo, 10 de fevereiro de 2008

O desenvolver da consciência

Eglitz

A consciência é a força suprema, essência do ser que detém o poder de decisão. Mesmo que teime em procurar externamente este poder, ela sempre retornará em si mesma; e descobrirá que têm o livre arbítrio.
Para a consciência não existe limites, a não ser os impostos por ela mesma. Não há altura, profundidade, largura ou distância que possa limitar a atuação da consciência. Auto-suficiente por natureza tem o poder de subir, descer, ficar ou ir, e, é indestrutível.
A mente, é o mecanismo que agrupa as idéias nascidas na consciência, para poder manifestá-las no espaço físico.
A maturidade da consciência não é o mesmo que o amadurecimento biológico ou (físico). Podemos ter uma idade avançada, porém, podemos ainda nos comportar como crianças em nossas consciências.
O rancor, ciúme, inveja, gabolice, vingança, mágoa, ressentimento, malícia; é típico de uma pessoa que não é maduro na consciência.
Muitas vezes a intolerância as atitudes dos outros nos deixa tristes, irritados e amargos. É preciso cultivar em nós, a paciência. Não devemos deixar a nossa paz de espírito ir embora tão facilmente, por uma palavra ou um gesto que nos desagrade em nosso semelhante.
Segundo a Bíblia, o conhecimento produz o domínio próprio; II Pedro 1:5
Devemos buscar o autoconhecimento. Conhecer as nossas forças e nossas fraquezas pode nos ajudar grandemente. Depois de descobrirmos as nossas fraquezas, devemos ser humildes e nos aceitar com a deficiência que queremos sanar. Com fórmulas condicionantes ( orações, meditações, preces, frases, )é possível reestruturarmos a nossa mente com um novo pensamento.
A complexidade da mente humana é estupenda. Jamais conseguiremos entendê-la no nosso atual nível evolutivo. O que se pode deduzir com certeza, é que nossa mente é facilmente influenciável pela nossa própria consciência.
Nós como consciência, somos integralmente a essência do ser. A consciência existe em si, e por si só. Têm o seu próprio micro-universo que se expande ou não; dependendo da força de vontade da própria consciência.
O medo, a dúvida, o ódio, deve ser tratado pela própria consciência em um processo de auto-cura. Pelo o autoconhecimento, chegamos à competência de sugestionarmos a nossa mente, fazendo com que ela habitue-se a sentir-se de certa forma, a forma ideal.

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