Desde o começo dos tempos pessoas já procuravam por conforto e guia de um poder elevado em tempos de necessidade.
Através da oração nós procuramos comunicar com o divino muitas vezes pedindo ajuda para diminuir o sofrimento que nós ou pessoas ao redor de nós experimentamos.
De acordo com antropólogos a oração foi praticada por sociedades humanas por milênios.
Alguns textos escritos que têm 5.000 mil anos de idade mencionam o uso de diferentes formas de oração.
A maioria das religiões ou crenças praticam a oração de uma forma ou de outra.
Existem muitas formas de orar, algumas praticam a oração através da repetição de um mantra, e alguns usando rosários. No Tibete, orações são escritas nas bandeiras permitindo que o vento
carregue elas para as orelhas do céu.
Algumas crenças têm orações específicas para situações específicas, enquanto outros praticam oração em um grupo durante certas horas do dia.
Têm tido um interesse científico crescente na área de "oração de intercessão" ou oração distante: que é, quando uma pessoa ora pelo benefício de outro indivíduo localizado em um lugar diferente.
Têm tido numerosas experiências e estudos neste assunto por universidades e instituições médicas.
Uma das pesquisas de estudos mais reconhecidas nessa área foi conduzida pelo Dr. Randolph C. Byrd. Sua pesquisa envolveu 393 pacientes que foram internadas no Hospital Geral da Unidade Intensiva Coronária de São Francisco na Califórnia, EUA.
Os pacientes foram divididos ao acaso em dois grupos. Um grupo tinha entre três a sete pessoas orando, por eles, enquanto o outro grupo não havia ninguém orando por elas. Aos intercessores foram dadas o primeiro nome e a condição médica do paciente. Isso foi um estudo duplamente-cego que significa que os pacientes não sabiam que eles estavam sendo orados por alguém, nem os médicos sabiam. Isso é importante em experiências científicas para a segurar a validade dos resultados sem a possibilidade de influência.
Os intercessores faziam orações diárias e pediam pela "ajuda rápida e prevenção de complicações e morte."
Os resultados desta experiência publicado no "Jornal da Medicina do Sul" mostrou das seis categorias de resultados, os pacientes que foram "orados por" foram melhores do que o grupo "não orado por"
O Dr. Byrd concluiu: "baseados nestes dados, parecia ter um efeito, e aquele efeito foi presumido a ser benéfico."
Em outra experiência, O Dr. William S. Harris e sua equipe estudou pacientes que foram internados no Instituto do Coração de Meio-América em Kansas City, EUA.
Essa experiência foi também duplamente-cega e foi envolvido 990 pacientes. Os intercessores eram de varias denominações cristãs. Somente contaram a eles os nomes das pessoas quem eles estavam "orando por", mas não das condições médicas. Os resultados desta experiência apoiou os resultados do Dr. Byrd.O grupo "orado por" tinha menos complicações durante a estadia no hospital.
Em Israel, o professor Leonard Leibovici do Centro Médico Rabin conduziu uma experiência nos efeitos das orações de intercessão nos pacientes com infecção na circulação de sangue. Esse estudo foi o único que as orações foram ditas de forma retroativa, que é, 4 a 10 anos depois dos pacientes terem sido diagnosticados no hospital.
O professor Leibovici comentou: "Como nós não podemos supor que o tempo é previamente determinado e linear, como nós observamos, ou que Deus é limitado por tempo linear como nós somos, a intervenção foi feita 4 a 10 anos depois da infecção dos pacientes e hospitalização."
Para esse estudo ao acaso duplamente-cego 3.3393 pacientes adultos foram participantes da pesquisa.
Análises estatísticas demonstram que oração intercessoras retroativas foi associado com uma estadia mais curta no hospital e uma duração curta da febre. Eles também tinham uma taxa de mortalidade menor. O professor Leibovici sugeriu que a oração seja usada em conjunto com o padrão de cuidados médicos, como são ambos efetivos e econômicos.
Além disso ele apontou que o mecanismo por qual orações funcionam não são conhecidos mas isso não elimina a validade das descobertas. Ele acreditava que a ciência irá descobrir uma resposta no futuro, justamente como o mecanismo por qual limões curavam escorbuto não era conhecida naquela época. Isto foi descoberto bem depois a ser devido ao ácido ascórbico presente nas frutas cítricas.
Em mais uma outra experiência envolvendo 40 pacientes de Aids, o Dra. Elisabeth Targ no Centro Médico Pacífico da Califórnia em São Francisco, conduziu um estudo de 6 meses para medir os efeitos da oração e intenções.
Todos os pacientes tinham uma contagem de CD4+ similar, que significa que os sistemas de imunidade estavam operando em níveis relativamente iguais. Eles também tinham idades e fase de progresso da doença igualmente parecidas. Os pacientes foram então divididos entre dois grupos. Ambos receberam a medicação padrão para Aids, mas somente um dos grupos "foram orados por".
Novamente, essa experiência duplamente-cega: nenhum dos profissionais de cuidados da saúde e nem os pacientes sabiam que estavam sendo "orados por" um grupo diverso de pessoas de diferentes crenças religiosa, de rabino e nativos americanos. Todos oravam para um grupo de pacientes.
Os resultados mostraram que o grupo "orado por" tinham menos doenças ligado a Aids e havia solicitado menos visitas do médico e hospitalizações. O grupo "orado por" também tinha melhoras mais altas de humor.
Existe muitas pesquisas mostrando os efeitos benéficos da oração numa variedade de doenças e condições próprias. A oração também foi provado que melhora o humor em pacientes com doença terminal.
Experientes no assunto dizem que a oração ou repetindo mantras realmente induz um estado de mente causando a liberação de endorfinas. Este estado meditativo também foi observado que reduz a pressão sanguínea e os níveis de colesterol.
Em um estudo executado pelo Dr. Luciano Bernardi, professor Associado de Medicina Internacional Universidade de Pavia Itália, foi mostrado de uma forma experimental que a repetição da oração Ave Maria ou o mantra loga causou uma respiração diminuída, que é benéfico a pacientes de coração. Um impulso no humor psicológico nos participantes também foi relatado.
Um último estudo recebeu uma atenção considerável do cardiologista Dr. Mitch Krucoff, do Centro Médico da Universidade Duke. Ele conduziu um estudo em 150 pacientes submetidos a uma cirurgia chamada angioplastia. Isso envolve alargando ou abrindo a artéria estreita conduzida ao coração.
Os pacientes foram divididos em cinco grupos. Um dos grupos somente receberam a cirurgia enquanto os outros quatro grupos receberam diferentes tipos de terapia mental ou alternativa.
A palavra ""noitic" deriva de uma palavra Grega antiga, "nous" que refere-se ao conhecimento interior ou consciência intuitiva. Uma dessas terapias ora a oração de intercessão. Os intercessores eram pessoas de várias crenças, incluindo Budistas, Cristãos, Judeus e Moravianos.
Foi constatado que pacientes que receberam terapia mental e alternativa tinham uma redução de 25 a 30% em resultados adversos. Fora disto, foi notado que de todas as terapias, aqueles que recebiam oração ficavam melhores que todos os outros.
Resultados de uma apuração conduzida pela CBS uma das principais rede da televisão Americana, mostrou que 80% dos americanos acreditavam que oração cura, e que 63% acreditavam que médicos deveriam orar pelos seus pacientes.
Em uma palestra pública em1999 na cidade de Sofia, Bulgária, a Mestre Ching Hai falou sobre o poder de amar e pensamentos positivos.
"Pensamentos amorosos e pensamento positivo sempre faz a atmosfera mais brilhante, e mais positivo, mais amoroso. Se mais pessoas têm o mesmo pensamento, melhor a influência. Mais concentrado a pessoa é mais influência. Então na verdade se nós quisermos ter uma influência energética sobre alguma coisa, sobre algum assunto, nós temos que nós mesmos juntar essa força de concentração dentro de nós, concentrar nesse poder de Deus dentro de nós primeiro, ou nós temos que saber como, e depois nós podemos direcionar esse poder de Deus para influenciar o mundo"
Obs: Este texto eu tirei de um vídeo. Por favor não me cobrem se a tradução não estiver 100%.
Abraços a todos
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Estudos científicos sobre o poder da oração e da intenção
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Um comentário:
é isto ai. a teoria é perfeita, vamos a prática.
um abraço. p.e.t.lopes
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